Destaques do Artigo:
🌍 Da França à Genebra: a jornada de Calvino como reformador.
📚 Institutas: fundamento teológico do protestantismo moderno.
⚖️ Disciplina eclesiástica: o modelo de Genebra para a moralidade cristã.
A formação de um líder
Não muito depois da morte de Zuínglio surgiu um líder ainda maior para tomar a direção do protestantismo na Suíça. João Calvino (1509-1564) nasceu vinte e seis anos depois de Lutero, de modo que pertencia à segunda geração da Reforma.
Era francês, pois nasceu em Noyon, na Picardia. Seu pai era um rico advogado ligado à nobreza e ao alto clero da sua terra.
Calvino teve a sua educação elementar no seio de uma nobre família francesa, em igualdade de condições com os filhos da casa; e esta sua refinada educação social fê-lo sempre o reservado, polido e nobre cavalheiro francês.
Destinado ao sacerdócio foi enviado a Paris quando tinha catorze anos de idade para realizar os estudos preparatórios para a sua carreira eclesiástica. Cinco anos depois, o pai decidiu que o filho estudasse Direito o que fez, em Orleans e em Bourges.
Falecendo o pai em 1531, Calvino resolveu seguir sua própria vocação: enveredar pela cultura das letras. A isto resolvido, voltou a fim de estudar sob a direção dos mais eminentes humanistas.
Quando, onde e como Calvino se tornou protestante não se sabe ao certo. A sua mudança foi resultante das influências dos novos estudos e dos ensinos de Lutero e surgiu repentinamente, acompanhada de uma grande renovação de sua vida espiritual.
Conversão e exílio
Declarou-se protestante em 1533 e, ao fim de ano acompanhado de outros protestantes, teve de fugir de Paris em virtude de uma inesperada e feroz perseguição.
"Institutas": A obra-prima de Calvino
Era francês, pois nasceu em Noyon, na Picardia. Seu pai era um rico advogado ligado à nobreza e ao alto clero da sua terra.
Calvino teve a sua educação elementar no seio de uma nobre família francesa, em igualdade de condições com os filhos da casa; e esta sua refinada educação social fê-lo sempre o reservado, polido e nobre cavalheiro francês.
Destinado ao sacerdócio foi enviado a Paris quando tinha catorze anos de idade para realizar os estudos preparatórios para a sua carreira eclesiástica. Cinco anos depois, o pai decidiu que o filho estudasse Direito o que fez, em Orleans e em Bourges.
Falecendo o pai em 1531, Calvino resolveu seguir sua própria vocação: enveredar pela cultura das letras. A isto resolvido, voltou a fim de estudar sob a direção dos mais eminentes humanistas.
Quando, onde e como Calvino se tornou protestante não se sabe ao certo. A sua mudança foi resultante das influências dos novos estudos e dos ensinos de Lutero e surgiu repentinamente, acompanhada de uma grande renovação de sua vida espiritual.
Conversão e exílio
Declarou-se protestante em 1533 e, ao fim de ano acompanhado de outros protestantes, teve de fugir de Paris em virtude de uma inesperada e feroz perseguição.
"Institutas": A obra-prima de Calvino
Apesar da sua vida inquieta esteve três anos em Basiléia e ali, aos vinte e seis anos, publicou um livro que lhe permitiu ganhar a posição de um dos líderes do protestantismo.
Esse livro foi o seu famoso "Institutas". Na primeira edição o livro era pequeno, não era ainda o tratado de teologia que veio a ser depois; apenas uma declaração sistemática da verdade cristã sustentada e defendida pelos protestantes e destinado ao uso popular.
Até então nenhum livro desta natureza tinha sido publicado.
O livro de Calvino foi muito útil aos protestantes como um instrumento da sua luta e dos seus esforços para alcançar novos conversos; e também como um instrumento na sua luta e dos seus esforços parar alcançar novos conversos; e também como uma vindicação das suas crenças contra as falsas acusações que lhes assacavam.
O chamado para Genebra
Esse livro foi o seu famoso "Institutas". Na primeira edição o livro era pequeno, não era ainda o tratado de teologia que veio a ser depois; apenas uma declaração sistemática da verdade cristã sustentada e defendida pelos protestantes e destinado ao uso popular.
Até então nenhum livro desta natureza tinha sido publicado.
O livro de Calvino foi muito útil aos protestantes como um instrumento da sua luta e dos seus esforços para alcançar novos conversos; e também como um instrumento na sua luta e dos seus esforços parar alcançar novos conversos; e também como uma vindicação das suas crenças contra as falsas acusações que lhes assacavam.
O chamado para Genebra
Em uma das suas viagens em 1536, Calvino passou uma noite em Genebra, cidade de cerca de treze mil pessoas. Era socialmente próspera, mas de baixo nível moral.
Fazia muito pouco tempo que ali triunfara a Reforma sob a liderança do garboso pregador Guilherme Farel. A cidade conquistara sua independência, numa guerra contra seu bispo que era também senhor feudal.
Nesse tempo a cidade declarou-se protestante. Mas Farei verificou que o que se tinha feito era apenas o início da luta e que a cidade, tendo a vida desorganizada, necessitava urgentemente de uma obra poderosamente construtiva, tanto no terreno moral como no religioso.
Reconheceu-se incapaz de levar avante semelhante tarefa. Perplexo sobre o que fazer, ouviu a notícia de que o notável reformador e culto francês estava na cidade, naquela noite.
Os excelentes dons intelectuais de Calvino o assinalavam como o homem de quem a cidade necessitava. Mas seu grande desejo de continuar nas pesquisas intelectuais fê-lo recusar-se a ouvir os insistentes pedidos de Farel.
E só por causa de uma oração na qual Farel afirmara que Deus amaldiçoaria Calvino se este recusasse o convite da cidade, conseguiu Farel que ele se dedicasse à grande obra que ali o esperava.
A primeira tentativa em Genebra e o exílio em Estrasburgo
Iniciadas as suas atividades, em pouco tempo o trabalho de Calvino resultou em desastre. Muita gente não estava com o coração predisposto à Reforma e a oposição dessa gente resultou na expulsão dele e de Farel.
Calvino então passou três anos em Estrasburgo, como pastor de uma igreja de protestantes franceses, exilados pelas perseguições. Aqui identificou-se com muitos líderes da Reforma e foi reconhecido como um dos mais capazes entre eles.
Em Genebra as coisas iam de mal a pior. Os seus habitantes que reconheceram a capacidade e a dignidade de Calvino quando da primeira tentativa, insistiram para que ele voltasse.
O retorno triunfante a Genebra e o projeto de uma cidade cristã modelo
Depois de muita relutância aceitou, em 1541, um lugar entre outros pregadores da cidade, o único ofício que jamais exerceu.
Embora tivesse vindo sem muito desejo, a sua volta teve um propósito resoluto: tornar Genebra uma cidade cristã modelo, uma comunidade cuja vida fosse realmente dirigida pelo cristianismo. Isto não era somente e principalmente por amor a Genebra.
Calvino queria que a cidade fosse de tal modo cristianizada que se tornasse uma fonte de inspiração e poder para o protestantismo em toda a parte.
Ele viu que a Igreja Romana tentaria uma luta tremenda para readquirir o que já, há tanto tempo, havia perdido, e sentiu-se como um general à frente de grande campanha, com a responsabilidade do êxito da causa inteira.
Os meios pelos quais se propusera tornar Genebra uma comunidade cristã foram: uma igreja totalmente reorganizada; leis que expressassem a moral bíblica; um sistema educacional de primeira ordem.
Cuidou também do exercício efetivo da disciplina na igreja por meio do Consistório, que era composto dos presbíteros, cujo dever era vigiar a conduta do povo, e dos ministros. Logo após, cuidou da administração da beneficência na cidade por intermédio dos diáconos.
Os planos de Calvino quanto à educação foram inspirados por sua convicção de que a verdadeira religião e a educação estão inseparavelmente associadas.
A preservação e segurança da fé reformada, viu ele, requeriam um povo educado tanto quanto um ministério educado.
Seus planos resultaram no estabelecimento de um sistema escolar livre e completo, culminado pela Academia, Instituição de grau universitário a que não faltassem os cursos de teologia.
Calvino foi incansável nos seus esforços em conseguir os melhores mestres para as escolas de Genebra, os quais, em pouco tempo, se tornaram famosos. Muitíssimos estrangeiros vieram à Academia para estudar teologia e voltaram como ministros protestantes.
A transformação de Genebra
Durante o ministério de Calvino, de vinte e três anos, ele viu que seu ideal para a cidade fora em grande parte realizado.
Aquela cidade dantes turbulenta e dissoluta tornou-se notável por sua ordem, por sua cultura, por seu cristianismo ardoroso e pelas condições morais excelentes.
Oposição e triunfo
Fazia muito pouco tempo que ali triunfara a Reforma sob a liderança do garboso pregador Guilherme Farel. A cidade conquistara sua independência, numa guerra contra seu bispo que era também senhor feudal.
Nesse tempo a cidade declarou-se protestante. Mas Farei verificou que o que se tinha feito era apenas o início da luta e que a cidade, tendo a vida desorganizada, necessitava urgentemente de uma obra poderosamente construtiva, tanto no terreno moral como no religioso.
Reconheceu-se incapaz de levar avante semelhante tarefa. Perplexo sobre o que fazer, ouviu a notícia de que o notável reformador e culto francês estava na cidade, naquela noite.
Os excelentes dons intelectuais de Calvino o assinalavam como o homem de quem a cidade necessitava. Mas seu grande desejo de continuar nas pesquisas intelectuais fê-lo recusar-se a ouvir os insistentes pedidos de Farel.
E só por causa de uma oração na qual Farel afirmara que Deus amaldiçoaria Calvino se este recusasse o convite da cidade, conseguiu Farel que ele se dedicasse à grande obra que ali o esperava.
A primeira tentativa em Genebra e o exílio em Estrasburgo
Iniciadas as suas atividades, em pouco tempo o trabalho de Calvino resultou em desastre. Muita gente não estava com o coração predisposto à Reforma e a oposição dessa gente resultou na expulsão dele e de Farel.
Calvino então passou três anos em Estrasburgo, como pastor de uma igreja de protestantes franceses, exilados pelas perseguições. Aqui identificou-se com muitos líderes da Reforma e foi reconhecido como um dos mais capazes entre eles.
Em Genebra as coisas iam de mal a pior. Os seus habitantes que reconheceram a capacidade e a dignidade de Calvino quando da primeira tentativa, insistiram para que ele voltasse.
O retorno triunfante a Genebra e o projeto de uma cidade cristã modelo
Depois de muita relutância aceitou, em 1541, um lugar entre outros pregadores da cidade, o único ofício que jamais exerceu.
Embora tivesse vindo sem muito desejo, a sua volta teve um propósito resoluto: tornar Genebra uma cidade cristã modelo, uma comunidade cuja vida fosse realmente dirigida pelo cristianismo. Isto não era somente e principalmente por amor a Genebra.
Calvino queria que a cidade fosse de tal modo cristianizada que se tornasse uma fonte de inspiração e poder para o protestantismo em toda a parte.
Ele viu que a Igreja Romana tentaria uma luta tremenda para readquirir o que já, há tanto tempo, havia perdido, e sentiu-se como um general à frente de grande campanha, com a responsabilidade do êxito da causa inteira.
Os meios pelos quais se propusera tornar Genebra uma comunidade cristã foram: uma igreja totalmente reorganizada; leis que expressassem a moral bíblica; um sistema educacional de primeira ordem.
A reorganização da Igreja em Genebra
Quanto à Igreja, devemos lembrar que a igreja protestante de Genebra incluía toda a população. Antes da chegada de Calvino a cidade toda tinha decidido aceitar o protestantismo. Assim a reorganização da igreja afetaria toda a comunidade.Educação: O pilar da fé reformada
Os planos de Calvino para a igreja incluíam ministério educado e cuidadosamente escolhido, fiel aos deveres claramente indicados para o mesmo. Assim Calvino criou o ofício do moderno ministro protestante. Cuidou também do exercício efetivo da disciplina na igreja por meio do Consistório, que era composto dos presbíteros, cujo dever era vigiar a conduta do povo, e dos ministros. Logo após, cuidou da administração da beneficência na cidade por intermédio dos diáconos.
Os planos de Calvino quanto à educação foram inspirados por sua convicção de que a verdadeira religião e a educação estão inseparavelmente associadas.
A preservação e segurança da fé reformada, viu ele, requeriam um povo educado tanto quanto um ministério educado.
Seus planos resultaram no estabelecimento de um sistema escolar livre e completo, culminado pela Academia, Instituição de grau universitário a que não faltassem os cursos de teologia.
Calvino foi incansável nos seus esforços em conseguir os melhores mestres para as escolas de Genebra, os quais, em pouco tempo, se tornaram famosos. Muitíssimos estrangeiros vieram à Academia para estudar teologia e voltaram como ministros protestantes.
A transformação de Genebra
Durante o ministério de Calvino, de vinte e três anos, ele viu que seu ideal para a cidade fora em grande parte realizado.
Aquela cidade dantes turbulenta e dissoluta tornou-se notável por sua ordem, por sua cultura, por seu cristianismo ardoroso e pelas condições morais excelentes.
Oposição e triunfo
Estes resultados não foram alcançados por Calvino e seus colaboradores sem dificuldades. Surgiu muita oposição por causa da estrita disciplina do Consistório.
Houve mesmo um tempo quando a obra de Calvino parecia arruinar-se, mas sua persistência e coragem férrea não falharam.
Sua vitória final foi devida parcialmente a muitos protestantes refugiados de perseguições, vindos de outros países, que se tornaram cidadãos de Genebra. Nos últimos nove anos da sua vida ele foi o governador da cidade.
O controverso caso Serveto
Houve mesmo um tempo quando a obra de Calvino parecia arruinar-se, mas sua persistência e coragem férrea não falharam.
Sua vitória final foi devida parcialmente a muitos protestantes refugiados de perseguições, vindos de outros países, que se tornaram cidadãos de Genebra. Nos últimos nove anos da sua vida ele foi o governador da cidade.
O controverso caso Serveto
A parte de Calvino na execução de Serveto, médico espanhol, por motivo de heresia, tem contribuído para que muitas pessoas deixem de fazer justiça à grande obra desse reformador.
Por negar a doutrina da Trindade, Serveto foi condenado à fogueira, sendo Calvino um dos juízes que o condenaram. Como quase todas as pessoas do seu tempo, Calvino herdou da Idade Média a crença de que a heresia deveria ser punida com a morte.
Trairíamos a nossa consciência cristã se deixássemos de condenar com todas as forças o ato de Calvino neste caso. Todavia devemos nos lembrar de que naquele tempo sua atitude foi geralmente aprovada em Genebra e pelos protestantes de quase toda a parte.
A liberdade de consciência foi, em grande parte resultado do espírito e do movimento reformador, mas essa liberdade surgiu muito lentamente. De entre os grandes líderes protestantes do século de Calvino somente um, Guilherme de Orange, cria plenamente na liberdade religiosa.
Genebra: Refúgio e centro de treinamento para protestantes
Por negar a doutrina da Trindade, Serveto foi condenado à fogueira, sendo Calvino um dos juízes que o condenaram. Como quase todas as pessoas do seu tempo, Calvino herdou da Idade Média a crença de que a heresia deveria ser punida com a morte.
Trairíamos a nossa consciência cristã se deixássemos de condenar com todas as forças o ato de Calvino neste caso. Todavia devemos nos lembrar de que naquele tempo sua atitude foi geralmente aprovada em Genebra e pelos protestantes de quase toda a parte.
A liberdade de consciência foi, em grande parte resultado do espírito e do movimento reformador, mas essa liberdade surgiu muito lentamente. De entre os grandes líderes protestantes do século de Calvino somente um, Guilherme de Orange, cria plenamente na liberdade religiosa.
O legado de Calvino para o protestantismo
Por sua obra em Genebra, Calvino alcançou três benefícios para o protestantismo em geral. A vida moral da cidade foi um exemplo do que a fé reformada podia realizar, e daí o poder de sua propaganda. Genebra: Refúgio e centro de treinamento para protestantes
Genebra foi a cidadela de refúgio para os perseguidos por causa da Reforma. Para esta cidade livre, veio gente da França, Holanda, Alemanha, Escócia e Inglaterra. Os refugiados nela encontraram um lar apropriado.
Foi também um lugar de preparo sólido para os líderes do protestantismo. Na sua Academia e no ambiente da cidade, foram preparados ministros devotados, instruídos e destemidos que se espalharam como missionários da Reforma, pelos países onde esta ainda não havia entrado.
Muitos dos refugiados voltaram aos seus países de origem, fortalecidos por sua estada em Genebra e por seu contacto com Calvino. Um deles foi João Knox.
A influência global de Calvino
Foi também um lugar de preparo sólido para os líderes do protestantismo. Na sua Academia e no ambiente da cidade, foram preparados ministros devotados, instruídos e destemidos que se espalharam como missionários da Reforma, pelos países onde esta ainda não havia entrado.
Muitos dos refugiados voltaram aos seus países de origem, fortalecidos por sua estada em Genebra e por seu contacto com Calvino. Um deles foi João Knox.
A influência global de Calvino
Pelo que fez em Genebra e por outros aspectos da sua obra, Calvino inspirou o protestantismo em toda a parte e exerceu poderosa influência para o seu desenvolvimento.
Um segundo aspecto do seu trabalho foi o do contato pessoal com os lideres protestantes de muitos lugares, mantido principalmente por meio da sua enorme correspondência. Ele era a cabeça dirigente da Reforma na França, embora lá não tivesse ido havia vinte e sete anos.
Realizou trabalho semelhante em outros países. A terceira faceta do seu trabalho foram os seus livros, especialmente as "Institutas", livro que teve grande circulação.
Quando pensamos de quanto o mundo deve aos protestantes desses países, somos levados a pensar também no que devemos a João Calvino.
Um segundo aspecto do seu trabalho foi o do contato pessoal com os lideres protestantes de muitos lugares, mantido principalmente por meio da sua enorme correspondência. Ele era a cabeça dirigente da Reforma na França, embora lá não tivesse ido havia vinte e sete anos.
Realizou trabalho semelhante em outros países. A terceira faceta do seu trabalho foram os seus livros, especialmente as "Institutas", livro que teve grande circulação.
O impacto duradouro de Calvino:
Foi assim que as ideias de Calvino predominaram nos movimentos da Reforma na França, Holanda, Escócia e em muitas partes da Alemanha, como também na Inglaterra. Quando pensamos de quanto o mundo deve aos protestantes desses países, somos levados a pensar também no que devemos a João Calvino.
ÍNDICE
A preparação para o Cristianismo
A fundação e expansão da Igreja
A Igreja antiga (100 - 313)
A Igreja antiga (313- 590)
A Igreja no início da Idade Média (590 - 1073)
A Igreja no apogeu da Idade Média (1073 - 1294)
Decadência e renovação na Igreja Ocidental (1294 - 1517)
Revolução e reconstrução (1517 - 1648)
34 - Calvino - líder da Reforma em Genebra ⬅️ Você está aqui!
A era da Reforma (1517 - 1648)
O cristianismo na Europa (1648 - 1800)
O Século 19 na Europa
O Século 20 na Europa
O cristianismo na América