Hino 207 - Convite ao pecador

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1. Vem a Cristo, mesmo agora,
Vem assim como estás!
Que dele, sem demora,
O perdão obterás.

2. Crê em Cristo, sem detença,
Foi por nós que morreu!
E só por esta crença
Tens entrada no céu.

3. Ele almeja receber-te,
Tua vida salvar,
Pois quer consigo ver-te
E contigo habitar.


Informações
Letra: Anônimo
Música: John Fawcett, 1798 - 1867

Ênfase do hino: O hino "Vem a Cristo" enfatiza o convite amoroso de Cristo para que venhamos a Ele, encontrando perdão, salvação e uma nova vida em Sua presença, mostrando a importância da fé na obra de Cristo.

Teologia do hino: O hino "Vem a Cristo" apresenta a teologia da salvação em Jesus Cristo, que é o único caminho para o céu. Ele destaca a importância de crer em Cristo e Seu sacrifício na cruz, que nos oferece o perdão e a vida eterna. O hino também enfatiza que Cristo almeja receber cada um de nós em Sua presença, nos salvando e nos abençoando com Sua habitação.

Textos bíblicos: O hino se relaciona com diversos textos bíblicos, incluindo João 14:6, onde Jesus diz: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim"; e Atos 16:31, onde Paulo e Silas dizem: "Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa".

Metáforas e simbologia: O hino usa a metáfora de Cristo como aquele que recebe e salva todos aqueles que vêm a Ele. A expressão "entrada no céu" é usada como um símbolo da vida eterna que é oferecida a todos os que creem em Cristo. A metáfora da habitação de Cristo é usada para representar Sua presença em nossas vidas, nos abençoando e nos guiando.

Aplicação prática: O hino "Vem a Cristo" nos encoraja a aceitar o convite amoroso de Cristo para encontrar o perdão, a salvação e a habitação em Sua presença. Ele nos lembra que a salvação é oferecida gratuitamente por Deus através de Jesus Cristo, mas que devemos crer em Cristo e Sua obra na cruz para sermos salvos e recebermos a vida eterna. Portanto, devemos estar prontos para crer em Cristo e viver uma vida em Sua presença, buscando Sua vontade e seguindo Seus caminhos.

Quando cantar: O hino é apropriado em diversos contextos, como cultos de adoração, encontros de jovens, retiros espirituais e momentos de reflexão pessoal. Ele também pode ser cantado em funerais, para lembrar a todos da importância de crer em Cristo e Sua obra na cruz para a salvação e habitação em Sua presença.

História
O compositor inglês John Fawcett (não confundir com seu homônimo Rev. John Fawcett, 1740-1827, poeta - veja o hino 183) nasceu em Wennington, Lancashire, em 1789. Seu primeiro trabalho foi como sapateiro, mas decidiu dedicar-se à música, sua verdadeira vocação. 

Começou sua atividade musical em Bolton-le-Moors. Sua obra compreende três coleções de Salmos e Hinos, publicadas em épocas diversas: "The Voice of Devotion", "The Harp ofZion" e "The Cherub Lute". 

Em 1862 publica "Miriam's Timbrel", coleção muito popular em Lancashire. Já havia publicado em 1840 uma coleção de arranjos e harmonizações especiais para Salmos e diversos tipos de hinos selecionados pelo editor de música Joseph Hart, sob o título "Melodia Divina". 

Teve um filho que foi organista famoso e que teve seu primeiro posto na igreja de São João em Farnworth aos onze anos de idade. Em 1853 John Fawcett compôs o oratório "Paradise", publicado nesse mesmo ano. Faleceu em Bolton, em 1867.

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