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1. Triste estás, cansado, aflito,
Sem vigor, sem luz?
"Vem a mim!" Eis o convite de Jesus!
1. Triste estás, cansado, aflito,
Sem vigor, sem luz?
"Vem a mim!" Eis o convite de Jesus!
2. "Quais as marcas que me apontam
Seu real perdão?"
Nos seus pés, nas mãos, no lado se acharão!
3. "Traz coroa de monarca?
Vestes de esplendor?"
Tem coroa, sim, de espinhos, sangue e dor.
4. "Quando o vir e então segui-lo,
Recompensará?"
Lutas, prantos e trabalhos te dará.
5. "Se lhe peço que me aceite,
Pode recusar?"
Não! Jamais a infinda graça vai falhar!
6. "Se constante o obedeço,
Galardão terei?"
Sim, terás, e boas-vindas do teu Rei!
7. "Se confio na Palavra,
Salvará, por fim?"
Anjos, santos e o universo bradam: "Sim."
Nos seus pés, nas mãos, no lado se acharão!
3. "Traz coroa de monarca?
Vestes de esplendor?"
Tem coroa, sim, de espinhos, sangue e dor.
4. "Quando o vir e então segui-lo,
Recompensará?"
Lutas, prantos e trabalhos te dará.
5. "Se lhe peço que me aceite,
Pode recusar?"
Não! Jamais a infinda graça vai falhar!
6. "Se constante o obedeço,
Galardão terei?"
Sim, terás, e boas-vindas do teu Rei!
7. "Se confio na Palavra,
Salvará, por fim?"
Anjos, santos e o universo bradam: "Sim."
Informações
Letra: John Mason Neale, 1862
Baseado em um hino grego de Estêvão do Mar-Saba (725 - 794)
Tradução: Sarah Poulton Kalley, 1888
Música: Henry Williams Baker, 1868
Harm.: William Henry Monk, 1823 - 1889
História
Letra: John Mason Neale, 1862
Baseado em um hino grego de Estêvão do Mar-Saba (725 - 794)
Tradução: Sarah Poulton Kalley, 1888
Música: Henry Williams Baker, 1868
Harm.: William Henry Monk, 1823 - 1889
Na Igreja Oriental, nos primeiros séculos de cristianismo, hinos não bíblicos não tinham aceitação litúrgica e ficavam restritos a reuniões domésticas e cultos fora dos templos.
Desde que essa norma foi mudada, pelo reconhecimento da eficácia desses poemas não metrificados na vida da igreja, especialmente no combate à heresia, houve um grande florescimento na hinologia grega.
Desde que essa norma foi mudada, pelo reconhecimento da eficácia desses poemas não metrificados na vida da igreja, especialmente no combate à heresia, houve um grande florescimento na hinologia grega.
Destaca-se o nome de um dos poetas do Mosteiro do Mar Saba, Estêvão, chamado "O Sabaíta", autor deste lindo hino. Estevão viveu 59 anos no Mosteiro.
O hino chega até nós através da adaptação de John Mason Neale, traduzida em 1888 por D. Sarah Poulton Kalley. Estêvão, o Sabaíta, era sobrinho do não menos famoso João Damasceno.
O hino chega até nós através da adaptação de John Mason Neale, traduzida em 1888 por D. Sarah Poulton Kalley. Estêvão, o Sabaíta, era sobrinho do não menos famoso João Damasceno.