Benigna luz, os passos vacilantes Me vem guiar! É noite escura, e vejo os céus distantes, Meu doce lar. Não peço ver da estrada as longes cenas; Oh! Basta um passo, um passo mais, apenas.
Nem sempre humilde supliquei outrora A tua luz, Porém minha alma o teu perdão implora, Ó meu Jesus! O orgulho vão minha alma endurecia; Oh! Dá-me aqui visão de um novo dia.
O teu poder conduzirá seguro Meu caminhar Descansarei, vencido o trilho escuro, No doce lar. Ali verei, na luz da eterna aurora, A tua face que não vejo agora. Amém.
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