1. Oh! Que belos hinos cantam lá no céu,
Pois do mundo o filho mau voltou!
Vede o Pai celeste prestes a abraçar
Esse filho que ele tanto amou!
Glória! Glória! Os anjos cantam lá!
Glória! Glória! As harpas tocam já!
E o santo coro dando glória a Deus
Por mais um remido entrar nos céus!
2. Oh! Que belos hinos cantam lá no céu!
E que já se reconciliou
A rebelde alma que, rendida a Deus,
Renascida, para lá voltou!
3. Este arrependido vamos festejar,
Como os anjos fazem com fervor.
E anunciemos, com real prazer.
Que se resgatou um pecador.
Convertidos - 334 a 336
Hino 334 - A conversão
Hino 335 - Júbilo no céu (História)
Hino 336 - Transformação
Hino 334 - A conversão
Hino 335 - Júbilo no céu (História)
Hino 336 - Transformação
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Informações
Letra: William Orcutt Cushing, 1823 - 1902
Tradução: Manoel Antônio de Menezes, 1882
Música: George Frederick Root - 1820 - 1895
Ênfase do hino
O hino enfatiza a celebração no céu pela volta do filho pródigo e a reconciliação com o Pai celestial.
Ele destaca a importância do arrependimento e da redenção, que são possíveis por meio do amor de Deus.
O hino também exalta a alegria dos anjos e do coro celestial pela salvação de mais um pecador.
Teologia do hino
O hino apresenta uma visão teológica da salvação como resultado do arrependimento e da reconciliação com Deus, que é possível pelo amor divino.
Ele enfatiza a importância da celebração da salvação, não apenas pelos que se salvam, mas também pelos anjos e pelo coro celestial.
O hino também destaca a importância de se anunciar a salvação, para que outros possam conhecer o amor de Deus e se reconciliar com ele.
Textos bíblicos
- Lucas 15:11-32 - Parábola do filho pródigo.
- 2 Coríntios 5:18-19 - "E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação".
- Apocalipse 7:9-10 - "Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro!".
Metáforas e simbologia
- "Hinos que cantam lá no céu": a simbologia representa a celebração celestial pela salvação de um pecador.
- "Filho pródigo": a metáfora representa a condição de afastamento e rebeldia do pecador em relação a Deus.
- "Anunciar": a expressão representa a importância de compartilhar a mensagem da salvação com outros, para que também possam se reconciliar com Deus.
Aplicação prática
O hino nos desafia a buscar a reconciliação com Deus por meio do arrependimento e da salvação em Jesus Cristo.
Ele nos incentiva a celebrar a salvação, não apenas individualmente, mas também em comunhão com os anjos e o coro celestial.
Além disso, o hino nos lembra da importância de compartilhar a mensagem da salvação com outros, para que possam conhecer o amor de Deus e se reconciliar com ele.
A mensagem do hino nos inspira a viver uma vida de gratidão e serviço a Deus, compartilhando a mensagem da salvação com aqueles que ainda não a conhecem.
Quando cantar
Este hino é apropriado para ser cantado em momentos de celebração da salvação, em cultos de evangelismo, ou em momentos de reflexão sobre a importância do arrependimento e da reconciliação com Deus.
Ele também pode ser utilizado em ocasiões especiais, como em momentos de batismo, em celebrações de aniversário ou em momentos de agradecimento pela graça divina.
História
O Rev. Manoel Antônio de Menezes (hinos n° 305 e 315) é o tradutor deste precioso poema do Rev. William Orcutt Cushing.
A festiva música "Ring the bells" é do compositor George Frederick Root. Nasceu em Massachusetts em 1820.
A festiva música "Ring the bells" é do compositor George Frederick Root. Nasceu em Massachusetts em 1820.
Fez seus estudos básicos de música em Boston com B. F. Baker e, aos 19 anos, tornou-se professor e organista das igrejas "Winter Street" e "Park Street", juntamente com A. N. Johnson.
Em 1841 participou com Lowell Mason do programa de ensino de música nas escolas de Boston.
Transferiu-se para Nova York em 1844 onde foi lecionar em diversas escolas, inclusive no "Union Theological Seminary" e no "New York Institute for the Blind", onde foi professor de Fanny Crosby (v. hino n° 204).
Compôs muitas canções sobre a guerra, baladas muito apreciadas e outras canções.
Publicou cerca de setenta coleções de música de todos os tipos, editou diversas cantatas, música para escolas e coleções de música sacra, como: "The Shawm", "The Diapason", "The Prize", "The Glory" e "The Triumph".
Também publicou manuais para piano e órgão.
Muitos hinos figuram nos hinários americanos e alguns em hinários brasileiros.
Incluímos três deles no "Novo Cântico". Faleceu em Bayley's Island, Maine, em 1895.