Hino 378 - Oração pela Pátria

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1. Por nossa Pátria oramos 
A ti, supremo Deus! 
Por nosso lar clamamos 
A ti, ó Rei dos Céus! 
Bendize a vida pastoril, 
Governa o brio senhoril,
Modera a lida mercantil: 
Deus salve a Pátria! 

2. Da Pátria que nos deste, 
Desvie tua mão 
Desgraças, fome e peste, 
Perfídia e sedição!
Sustenta a ordem nacional,
O bom governo imparcial,
E dá-nos graça divinal:
Deus salve a Pátria!

3. Dá-nos real civismo, 
Fiel, constante, audaz! 
Promove o Cristianismo
Do Príncipe da Paz!
Da Pátria afasta crenças vãs 
Derrama bênçãos temporãs, 
Dominem só doutrinas sãs: 
Deus salve a Pátria!

4. A tua Igreja inflama 
Com zelo e terno amor 
E seja o seu programa 
Cumprido com vigor. 
Então, os salvos de Jesus, 
Lutando firmes pela cruz, 
Difundirão de Cristo a luz 
Por toda a Pátria! 

Informações
Letra: João Gomes da Rocha, 1898 / Inspirado em Ebenezer Elliot, 1781 - 1849
Música: Josiah Booth, 1887

Ênfase do hino:
O hino "Oração pela Pátria" enfatiza a importância da oração pela nação e pela proteção divina contra as dificuldades e desafios que ela enfrenta. A ênfase principal é a confiança em Deus como provedor e defensor da nação, bem como a responsabilidade da igreja em promover o cristianismo e cumprir o seu programa com vigor.

Teologia do hino:
O hino destaca a soberania de Deus sobre a nação e a importância da oração pela proteção divina contra as adversidades que ela enfrenta. A letra também enfatiza a importância da ordem nacional e do bom governo imparcial, bem como a necessidade de promover o cristianismo e afastar crenças vãs. A mensagem teológica central é a confiança em Deus como provedor e defensor da nação, bem como a responsabilidade da igreja em promover o cristianismo e cumprir o seu programa com vigor.

Textos bíblicos:
O hino não cita explicitamente nenhum texto bíblico, mas podemos identificar alguns versículos que se relacionam com a mensagem do hino:
1) "Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios" (Salmos 103:2).
2) "Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam" (Salmos 122:6).
3) "Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar" (1 Pedro 5:8).

Metáforas e simbologia:
1) "Por nossa Pátria oramos, A ti, supremo Deus!" - A oração pela nação é comparada a um clamor a Deus como o supremo provedor e defensor da nação.
2) "Sustenta a ordem nacional, O bom governo imparcial" - A ordem nacional e o bom governo são simbolizados como alicerces para a estabilidade da nação.
3) "Difundirão de Cristo a luz Por toda a Pátria!" - A difusão da luz de Cristo é comparada a uma missão da igreja para transformar a nação.

Aplicação prática:
O hino nos lembra da importância da oração pela nação e da confiança em Deus como provedor e defensor da nação. Devemos nos comprometer em orar pela proteção divina contra as dificuldades e desafios que a nação enfrenta, bem como em promover o cristianismo e afastar crenças vãs. Além disso, é importante lembrar que a nossa responsabilidade como igreja é cumprir o nosso programa com vigor, difundindo a luz de Cristo por toda a nação.

Quando cantar:
O hino é apropriado para ser cantado em momentos de oração pela nação, cultos cívicos, ou em ocasiões especiais como o Dia da Pátria ou outras celebrações cívicas. Ele também pode ser usado em momentos de evangelização, para lembrar a importância da oração pela nação e da missão da igreja em promover o cristianismo e cumprir o seu programa com vigor.

História
O Dr. João Gomes da Rocha (v. hinos n°4 e 137) inspirou-se para produzir a "Oração pela Pátria", num poema de Ebenezer Elliott, escritor inglês nascido em 1781 em Yorkshire. 

Viveu a maior parte de sua vida em Sheffield, onde publicou livros poéticos entre 1818 e 1849. Faleceu em 1849 em Bamsley. A música forte e marcante deste hino é do compositor inglês Josiah Booth, nascido em Coventry, em 1852. 

Autodidata por algum tempo, estudou na "Royai Academy of Music". Tornou-se organista da Park Chapel em Londres em 1877 e permaneceu nesse cargo durante quarenta e um anos. Participou da edição dos hinários "Congregational Chant Hymnary" (1886) e "Congregational Hymnary" (1916), ambos publicados em Londres. Faleceu em 1930.

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