Hino 339 - Dia feliz



1. Oh! Dia alegre em que aceitei
Jesus e nele a salvação!
O gozo deste coração
Eu mais e mais publicarei.

Oh! Feliz, bem feliz
O dia em que me converti!
Jesus me ensina a vigiar
E, confiado nele, a orar!
Oh! Feliz, bem feliz
O dia em que me converti!

2. Completa a grande expiação,
Pertenço agora ao meu Senhor!
Chamou-me a voz do seu amor
E nele achei real perdão!

3. Meu sacro voto, ó Salvador,
De dia em dia afirmarei!
E além da morte exultarei
Louvando sempre a ti, Senhor.


Profissão de Fé - 337 a 339
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Hino 339 - Dia feliz (História)

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Informações
Letra: Phillip Doddrige, 1735
Tradução: Sarah Poulton Kalley, 1877
Música: Edward Francis Rimbaut, 1867

Ênfase do hino
O hino enfatiza a alegria da conversão e da salvação em Jesus Cristo.

Ele destaca a importância de pertencer a Cristo e de afirmar diariamente o compromisso com ele.

O hino também exalta a exultação eterna que é encontrada em Cristo.

Teologia do hino
O hino apresenta uma visão teológica da conversão como um ato de aceitação da salvação em Jesus Cristo.

Ele enfatiza a importância de pertencer a Cristo e de afirmar diariamente o compromisso com ele.

O hino também destaca a importância da exultação eterna que é encontrada em Cristo.

Textos bíblicos
- Atos 16:31 - "Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa".

- 1 João 1:9 - "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça".

- Filipenses 4:4 - "Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos!".

Metáforas e simbologia
- "Dia alegre em que aceitei Jesus": a simbologia representa a alegria da conversão e da salvação em Jesus Cristo.

- "Chamou-me a voz do seu amor": a expressão representa a chamada de Deus para a salvação em Jesus Cristo.

- "Sacro voto": a expressão representa o compromisso com Cristo.

Aplicação prática
O hino nos desafia a celebrar a alegria da conversão e da salvação em Jesus Cristo.

Ele nos incentiva a pertencer a Cristo e a afirmar diariamente o nosso compromisso com ele.

Além disso, o hino nos lembra da importância da exultação eterna que é encontrada em Cristo e nos inspira a viver uma vida de alegria e gratidão por essa salvação.

Quando cantar
Este hino é apropriado para ser cantado em momentos de celebração da conversão e da salvação em Jesus Cristo, em cultos de ação de graças, ou em momentos de renovação do compromisso com Cristo.

Ele também pode ser utilizado em momentos de reflexão sobre a importância da alegria e da exultação eterna que é encontrada em Cristo.

História
Philip Doddridge é o poeta e pastor inglês que deixou tantos hinos de alta qualidade como este e o hino seguinte, no qual D. Sarah Kalley se inspirou para escrever seu poema.

O Rev. Doddridge nasceu em 1702, em Londres, o vigésimo filho de uma família de tradições religiosas complexas, pois seus avós foram pastores dissidentes de suas igrejas.

Estudou na "Nonconformist Academy" em Kimbworth.
Foi pastor em Northampton durante vinte e dois anos.

Recebeu o grau de Doutor em Divindade pela Universidade de Aberdeen em 1736.

Foi autor de diversos livros sobre Teologia, além de trezentos e setenta hinos.
Em 1751 viajou para Lisboa em busca de repouso e ali faleceu.

Edward Francis Rimbault compôs esta música em 1867. Nasceu também em Londres, em 1816, foi aluno de Samuel Wesley e William Crotch.
Excelente organista, trabalhou em diversas igrejas.

Estudioso da música do passado, fundou a "Musical Antiquarian Society" em 1840 e foi editor da "Motet Society".

Recebeu títulos honoríficos das Universidades de Harvard,. Estocolmo e Gõttingen. Faleceu em Londres, em 1876.

Semeando Vida

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