Seu navegador não suporta o elemento audio
1. Eis os bilhões que, em trevas tão medonhas,
1. Eis os bilhões que, em trevas tão medonhas,
Jazem perdidos, sem o Salvador!
Oh! Quem irá as novas proclamando
Que Deus, em Cristo, salva o pecador?
"Todo o poder o Pai me deu,
Na terra como lá no céu!
Ide ao mundo anunciar o Evangelho,
E eis-me convosco sempre!"
2. Portas abertas eis por todo o mundo,
Servos de Deus, avante sempre andai!
Crentes em Cristo, uni as vossas forças:
Da escravidão os povos libertai.
3. O Deus! Apressa o glorioso dia
Em que os remidos todos se unirão
E em coro santo, excelso, jubiloso,
Eternamente glória a ti darão!
Informações
Letra e música: James McGranahan, 1840 - 1907
Tradução: Henry Maxwell Wright, 1890
História
Já nos referimos ao compositor James McGranahan (hino n° 103) que é também o autor deste "Far, faraway", considerado um clássico hino missionário. O texto está baseado em Mateus 28.18-20. Chegou até nós pela tradução de Henry Maxwell Wright (v. hinos n° 39 e 132) e através do "Salmos e Hinos".
James McGranahan é integrante do movimento do "Hino evangelístico" nos Estados Unidos, no século dezenove.
Esse movimento tem a ver com os acampamentos evangelísticos, as Escolas dominicais e a Associação Cristã de Moços, os maiores consumidores dessa música mais leve e de texto emotivo, relacionada por muitos com a referência bíblica de "cânticos espirituais".
Esse movimento tem a ver com os acampamentos evangelísticos, as Escolas dominicais e a Associação Cristã de Moços, os maiores consumidores dessa música mais leve e de texto emotivo, relacionada por muitos com a referência bíblica de "cânticos espirituais".
Ocorre que, em nome desse consumo amplo, foram produzidas canções de qualidade muito inferior, divulgadas em muitas coletâneas que excluíam a hinódia tradicional da igreja. Foi necessário um trabalho de reação, de volta à hinódia mais digna e reverente.
A própria Associação Cristã de Moços liderou esse movimento com o auxílio dos grandes músicos Ira David Sankey (hino n° 97), George Coles Stebbins (hino n° 128) e James McGrahanan.
Os hinários brasileiros possui uma enorme quantidade de hinos evangelísticos que têm, ao longo das décadas, participado da vida espiritual de nossas igrejas de forma atuante e indispensável, veiculando a mensagem do Evangelho de forma missionária e também como nutriente da vida devocional e espiritual.