Hino 187 - Cidade Celestial


1. Tenho lido da bela cidade,
Situada no reino de Deus,
Com seus muros de jaspe luzente,
Juncada com áureos troféus!
Lá no meio da praça está o rio
Da vida e vigor eternal,
Mas metade da glória celeste

Jamais se contou ao mortal!
Jamais se contou ao mortal,
Jamais se contou ao mortal!
Metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal!

2. Tenho lido dos belos palácios
Que Jesus foi no céu preparar,
Onde os crentes, fiéis, mui felizes,
Irão para sempre habitar;
Nem tristeza, nem dor, nem velhice
Atingem a mansão eternal;
Mas metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal!

3. Tenho lido das vestes brilhantes,
Das coroas que os salvos terão,
Quando o Pai os chamar, proclamando:
“Tereis eternal galardão.”
Tenho lido que os santos na glória
Pisam ruas de ouro e cristal;
Mas metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal!

4. Tenho lido da história bendita
De Jesus, o fiel Redentor,
Que por nós padeceu no Calvário
E aceita o mais vil pecador.
Tenho lido do sangue vertido
Que a todos redime do mal;
Mas metade da glória celeste
Jamais se contou ao mortal!

Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é a descrição da cidade celestial, dos palácios, do galardão e da salvação que os crentes terão no céu. 

O hino destaca a importância da esperança e da vida eterna em Cristo, enfatizando a glória e as bênçãos que esperam os crentes no céu.

Teologia do hino: O hino expressa a teologia da salvação em Cristo, que é vista como a fonte da nossa esperança e da nossa vida eterna no céu. 

A descrição da cidade celestial, dos palácios e do galardão são vistas como símbolos da glória e das bênçãos que esperam os crentes no céu, enquanto a história de Jesus é vista como a fonte da nossa redenção e da nossa salvação.

Textos bíblicos:
- "Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam." (1 Coríntios 2:9)

- "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." (João 14:1-3)

- "E olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome de seu Pai. E ouvi uma voz do céu, como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão; e a voz que ouvi foi como de harpistas, quando tocavam as suas harpas." (Apocalipse 14:1-2)

Metáforas e simbologia:
- "Cidade celestial": A figura da cidade celestial simboliza o lugar onde os crentes desfrutam da presença de Deus e de Cristo, desfrutando da paz e da alegria eternas.

- "Palácios": A figura dos palácios simboliza a riqueza e a glória que esperam os crentes no céu, onde terão a sua morada eterna.

- "Galardão": A figura do galardão simboliza as recompensas que esperam os crentes no céu, por causa da sua fidelidade e do seu serviço a Deus.
 
Aplicação prática:
O hino nos encoraja a manter a esperança e a perseverança em Cristo, sabendo que a cidade celestial e as bênçãos eternas nos esperam no céu. 

Isso envolve reconhecer a importância da salvação em Cristo e da nossa vida eterna, buscando viver uma vida fiel e dedicada a Deus em todas as áreas de nossas vidas.

Quando cantar:
Este hino é apropriado em momentos de culto de adoração e devoção, especialmente quando se deseja enfatizar a esperança e a alegria da vida eterna em Cristo e a importância da salvação em nossas vidas. 

Também pode ser apropriado em momentos de celebração da presença de Deus em nossas vidas, bem como em momentos de reflexão sobre a nossa esperança e a nossa perseverança em Cristo.

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