Hino 308 - Escuridão e Luz

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1. Nas tormentas desta vida, 
Perto está a perdição.
Aos incautos navegantes 
Quem trará a salvação? 

    Resplandeçam nossas luzes 
    Através do escuro mar, 
    Pois nas trevas do pecado 
    Almas podem naufragar!

2. Brilha sempre, em graça imensa, 
Rico amor do eterno Deus. 
Cumpre a nós mostrar o rumo 
Do caminho para os céus.

3. Nuvens de paixão mundana 
Não os deixam ver o sol. 
Oh! Mostremos o perigo 
Com as luzes do farol.

4. Aos errantes, insensatos, 
Guia ao porto divinal! 
Em Jesus há vero abrigo 
Do furor do temporal!

5. Noite eterna se aproxima, 
Tenebrosa em seu horror! 
Clama, avisa aos infelizes, 
Insta-os para o Salvador! 

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Evangelização - 302 a 310

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Informações
Letra:  Sarah Poulton Kalley, 1875 / inspirado em: Phillip Paul Bliss, 1838 - 1876
Música: Philip Paul Bliss, 1836 - 1876

Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é a convocação para a missão de levar a luz da salvação aos perdidos que navegando nas tormentas da vida, podem naufragar. O hino enfatiza a importância de brilharmos em graça imensa, mostrando o rumo dos céus aos incautos navegantes. O hino também destaca a importância de alertar os errantes sobre o perigo das nuvens de paixão mundana e apontar para Jesus Cristo, como abrigo seguro do furor do temporal e da noite eterna.

Teologia do hino: O hino destaca a importância da salvação em Jesus Cristo e da missão de levar a luz da salvação aos perdidos. Ele enfatiza que os cristãos devem brilhar em graça imensa, mostrando o caminho dos céus aos incautos navegantes. O hino também destaca a importância de alertar sobre o perigo do pecado e apontar para Jesus Cristo, como abrigo seguro do furor do temporal e da noite eterna.

Textos bíblicos:

- Mateus 5:14-16 - "Vós sois a luz do mundo... Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus".

- João 14:6 - "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim".

- Atos 4:12 - "E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe outro nome dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos".

Metáforas e simbologia:

- "Luzes" - As luzes representam a missão de levar a luz da salvação aos perdidos e iluminar o caminho dos céus para os incautos navegantes.

- "Farol" - O farol representa a importância de alertar sobre o perigo das nuvens de paixão mundana e de apontar para Jesus Cristo como abrigo seguro do furor do temporal e da noite eterna.

- "Noite eterna" - A noite eterna representa a perdição e o horror das trevas do pecado, que podem levar as almas ao naufrágio.

Aplicação prática: O hino nos lembra da importância da missão de levar a luz da salvação aos perdidos. Devemos brilhar em graça imensa e mostrar o caminho dos céus para aqueles que estão navegando nas tormentas da vida. Devemos também alertar sobre o perigo das nuvens de paixão mundana e apontar para Jesus Cristo como abrigo seguro do furor do temporal e da noite eterna.

Quando cantar: O hino é apropriado para ser cantado em momentos de convocação para a missão de levar a luz da salvação aos perdidos. Também pode ser apropriado para ser cantado em momentos de alerta sobre o perigo do pecado e da perdição, e para apontar para Jesus Cristo como abrigo seguro do furor do temporal e da noite eterna.

História
Sarah Poulton Kalley escreveu este hino um ano antes de seu regresso, juntamente com o Dr. Kalley para a Inglaterra.

O texto foi inspirado no poema "Brightly beams our Father's mercy" de Philip Paul Bliss (hinos n° 146 e 150) para a sua música "Lover Lights".

H. Augustine Smith, em seu precioso livro "Lyric Religion, the romance of immortal hymns" recomenda este hino na seqüência de "Hinos noturnos: contra naufrágios".

É mais um hino baseado em Mateus 5.16: "assim brilhe também a vossa luz diante dos homens". Hino muito querido pelas nossas igrejas, tem sido reproduzido em quase todos os hinários, a partir do "Salmos e Hinos".

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