Hino 371 - A Bíblia

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1. Da Bíblia a luz celeste 
Lampeje aqui, Senhor, 
A luz que vem de Cristo, 
O Mestre e Salvador. 
Tal como o sol no espaço 
Difunde a sua luz, 
Teu Livro aqui resplenda
A glória de Jesus.

2. Senhor, que a tua Igreja 
Rebrilhe qual fanal,
Da Bíblia refletindo
A luz celestial. 
Num proceloso mundo. 
Rumando à perdição,
Que a Bíblia a todos mostre, 
Em Cristo, a salvação. 

3. Concede inteligência! 
Queremos perceber
O que, Senhor, na Bíblia, 
Mandaste-nos dizer. 
Adestra-nos, ó Mestre, 
Com teu Verbo eficaz! 
Instrui e repreende, 
Destrói o que é falaz!

Informações
Letra: Jerônimo Gueiros, 1870 - 1953
Música: Da coleção "Zionsharfe", 1854 de Conrad Kocher

Ênfase do hino:
O hino "A Bíblia" enfatiza a importância da Bíblia como a Palavra de Deus, que nos guia e nos ilumina na vida cristã. O hino destaca a mensagem central da Bíblia, que é a salvação em Cristo, e incentiva os cristãos a lerem e obedecerem a Palavra de Deus para que possam crescer em sua fé e compartilhar a mensagem de salvação com o mundo.

Teologia do hino:
O hino "A Bíblia" apresenta uma teologia centrada na Bíblia como a Palavra de Deus, que nos guia e nos ilumina na vida cristã. A mensagem central é que a Bíblia contém a mensagem da salvação em Cristo e é a fonte de instrução divina para a nossa vida. O hino destaca a importância de ler e obedecer a Palavra de Deus para crescer em nossa fé e compartilhar a mensagem de salvação com o mundo.

Textos bíblicos:
- "Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." (2 Timóteo 3:16-17)

- "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." (João 1:1)

- "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14:6)

Metáforas e simbologia:
- "A Bíblia é a luz": a metáfora da luz representa a orientação divina contida na Bíblia, que nos guia e nos ilumina na vida cristã. Nesse contexto, a luz simboliza a mensagem de Cristo, a salvação e a instrução divina para nossas vidas.
- "A Bíblia é a verdade": a metáfora da verdade representa a mensagem da Bíblia como a Palavra de Deus, que é a fonte de instrução e orientação divina para a nossa vida. Nesse contexto, a verdade simboliza a mensagem da salvação em Cristo e a instrução divina para nossa vida.
- "A Bíblia é a voz de Deus": a metáfora da voz representa a mensagem divina contida na Bíblia, que é a voz de Deus que nos guia e nos instrui na vida cristã. Nesse contexto, a voz simboliza a mensagem da salvação em Cristo e a orientação divina para nossa vida.

Aplicação prática:
O hino "A Bíblia" tem uma aplicação prática importante para a vida cotidiana dos cristãos, pois nos lembra da importância da Bíblia como a Palavra de Deus que nos guia e nos ilumina na vida cristã. O hino incentiva a leitura e obediência à Palavra de Deus, para que possamos crescer em nossa fé e compartilhar a mensagem de salvação com o mundo. Além disso, o hino nos lembra da importância da Bíblia como a fonte de instrução divina para a nossa vida diária.

Quando cantar:
O hino "A Bíblia" é apropriado para ser cantado em ocasiões que enfatizam a importância da Bíblia na vida cristã, como cultos de ensino bíblico, estudos bíblicos e retiros espirituais. O hino também pode ser utilizado em momentos de reflexão sobre a importância da Bíblia como a Palavra de Deus que nos guia e nos ilumina na vida diária, sendo adequado para ser entoado em momentos de oração e devoção pessoal.

História
A melodia "Eliacombe" tem origem desconhecida, embora relacionada com diversas coleções do século 19. A mais antiga é "Gesang Buch der Herzogl. Wirtemburgischen Katholischen Hofkapelle" (1784). 

Aparece em outras coleções associada a textos diversos. A versão harmonizada que publicamos aqui é, segundo informa D. Henriqueta Rosa Fernandes Braga, originária da coleção "Zionharfe" (1854), de Konrad Kocher. 

Este compositor alemão nasceu em Dietizingen em 1786. Dedicou-se ao ensino de música, participou de um movimento de renovação da música alemã, foi um estudioso do contraponto palestiniano, editou coleções de hinos e estudou piano na Rússia, em São Petersburgo. 

Privou da amizade do grande pianista Muzio Clementi, que muito o incentivou. De volta à Alemanha fundou uma escola de canto sacro, que foi famosa em seu tempo. Foi organista de uma igreja em Stuttgart a partir de 1827. 

A coleção "Zionharfe" ("Harpa de Sião") é uma das suas publicações mais importantes. Faleceu em 1872. O texto deste hino sobre as Sagradas Escrituras é do Rev. Jerônimo Gueiros (hino n°7).

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