Desde os dias mais antigos eu o sou. Não há quem possa livrar alguém de minha mão. Agindo eu, quem o pode desfazer? - Isaías 43.13
Como ficamos impressionados com algumas histórias de vida de pessoas que são verdadeiros heróis. Vidas altruístas que nos fazem perceber nossa pequenez, mas ao mesmo tempo nos incentivam a fazer mais e a ser mais.
Davi tinha pelo menos trinta e sete homens que formavam o seu conselho de guerra, seus valentes. Eram homens com os quais ele se aconselhava para a batalha. Andavam juntos.
Mas desses trinta e sete, havia um grupo especial de cinco. Dos cinco, três eram considerados cabeças. Estes três eram Josebe-Bassebete, Eleazar e Sama.
Josebe-Bassebete chamado de Jasobeão (1Cr 11.11) era o principal dos três. A Bíblia conta que ele, “numa ocasião, com uma lança, enfrentou oitocentos homens numa mesma batalha e os matou” (2 Sm 23.8).
Eles estavam lutando, guerreando e ele, com a sua lança, foi contra oitocentos e os feriu de uma só vez. Com certeza foi uma atitude muito valente.
Ele poderia ter corrido ou esperado a morte sentado, mas creio que ele deve ter pensado “eu não posso ficar parado, eu tenho que tentar algo.”
Ele deve ter ouvido alguém dizendo: “não vá... isso é suicídio”. Mas, como um grande valente, diante da impossibilidade, confiou em Deus.
Não devemos desanimar diante das aparentes impossibilidades.
No evangelho de Marcos encontramos um pai que tinha um filho doente e já estava sem esperanças. Ele diz a Jesus: “se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos”.
Jesus responde dizendo: “Se podes? Tudo é possível ao que crê” (Mc 9.23). Então, com lágrimas, o pai do menino disse: “Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!”
As coisas mais impossíveis, como vencer batalhas, suportar o peso dos problemas e tentações, podem se tornar possíveis. Precisamos clamar a Deus pedindo que ele nos dê o livramento e a fé necessários para nos fortalecer.
Precisamos, como um valente, crer no impossível.
Por Hebert Gonçalves
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