Colossenses 1.13
O que é o reino de Deus? Muitas vezes pensamos que o reino de Deus é um termo histórico. Algo que pertence ao futuro.
Em outras palavras, pensamos que um dia o reino de Deus virá sobre a terra, mas ainda não está presente.
Realmente o reino virá. No livro de Apocalipse encontramos que um dia o reino deste mundo passará e se tornará o reino de nosso Senhor e seu Cristo.
Graças a Deus por isso. O reino está vindo. Mas o reino de Deus é mais do que histórico. O reino de Deus é presente. Ele já veio, é aqui e agora.
Ele não somente veio, como já fazemos parte deste reino. Nós que cremos no Senhor Jesus, fomos transportados do reino deste mundo para o reino do Filho do seu amor.
Nossa cidadania está nos céus. Como um cidadão celestial, devemos seguir o exemplo de Cristo. Desde já devemos buscar viver com o padrão que a palavra de Deus nos apresenta.
Estamos na terra, mas vivemos no reino de Deus. Pertencemos ao reino de Deus, onde nossa cidadania e nossa lealdade se encontram.
Como podemos viver sobre esta terra como filhos do reino do céu? É preciso lutar contra o perigo da distração. O perigo de esquecermos qual é a nossa prioridade.
É preciso ter como prioridade buscar o reino de Deus. “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6.33).
Em 1 João 2 é dito: “Não ameis o mundo, nem as coisas deste mundo”. NÃO devemos amar o MUNDO.
Em 1 João 2 é dito: “Não ameis o mundo, nem as coisas deste mundo”. NÃO devemos amar o MUNDO.
Não devemos viver como pessoas deste mundo, buscando todas as demais coisas – comer, beber, se vestir, buscando segurança para esta vida, ajuntando tesouros nesta terra.
É preciso buscar a Deus e seu reino, lembrando que nossa segurança está em Cristo. Nele podemos descansar.
É preciso viver como filhos do reino. Em todas as coisas que fazemos, a forma com que gastamos nosso tempo, a forma com que estabelecemos nossas prioridades devem apontar nossa cidadania celestial.
Trabalhamos desde agora para um reino eterno.
Por Hebert Gonçalves