Hino 320 - Brilha no viver

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1. Não somente ao se fazer trabalho singular
É mister agir com muito ardor; 
Mas as coisas mais humildes a executar, 
Deves fazê-las com fervor.

    Brilha no meio do teu viver, 
    Brilha no meio do teu viver! 
    Pois talvez algum aflito possas socorrer;
    Brilha no meio do teu viver.

2. Oh! Talvez alguma vida possas confortar 
Com palavras brandas, de amor.
Ou, talvez, algumas almas tristes alcançar 
Com a mensagem do Senhor.

3. Por maior que venha a ser o teu esforço aqui. 
Por mais firme a tua devoção, 
Quantas almas 'inda jazem ao redor de ti, 
Na mais total escuridão.

Informações
Letra:  Ina Duley Ogdon
Tradução: William Edwin Entizminger, 1859 - 1930
Música: Charles Hutchison Gabriel, 1912

Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é a importância de fazer todas as coisas com fervor e dedicação, mesmo aquelas que possam parecer humildes ou pequenas. O hino enfatiza que, ao agir com fervor em todas as coisas, podemos socorrer e confortar aqueles que estão ao nosso redor, bem como alcançar almas para o Senhor. O hino também destaca a existência de almas que ainda jazem na escuridão, necessitando da mensagem do Senhor.

Teologia do hino: O hino destaca a importância de agir com fervor e dedicação em todas as coisas, lembrando que isso pode trazer conforto e socorro aos que estão ao nosso redor, bem como alcançar almas para o Senhor. Ele enfatiza a mensagem do amor de Deus e a necessidade de evangelização para trazer luz às almas que ainda jazem na escuridão.

Textos bíblicos:
- Colossenses 3:23 - "E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens".
- 2 Coríntios 1:3-4 - "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda a consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus".
- Mateus 5:16 - "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus".

Metáforas e simbologia:
- "Brilhar" - Brilhar representa a importância de agir com fervor e dedicação em todas as coisas, iluminando o caminho para aqueles que estão ao nosso redor.
- "Escuridão" - A escuridão representa a necessidade de evangelização para trazer luz às almas perdidas e tristes.

Aplicação prática: O hino nos lembra da importância de agir com fervor e dedicação em todas as coisas, lembrando que isso pode trazer conforto e socorro aos que estão ao nosso redor, bem como alcançar almas para o Senhor. Devemos buscar oportunidades para consolar e confortar aqueles que estão em tribulação, bem como evangelizar e levar a mensagem do amor de Deus às almas perdidas e tristes. Devemos também dar testemunho resoluto e fervoroso da nossa fé em Deus, iluminando o caminho para aqueles que estão ao nosso redor.

Quando cantar: O hino é apropriado para ser cantado em momentos de encorajamento e renovação espiritual, como em cultos de avivamento ou retiros espirituais. Também pode ser apropriado para ser cantado em momentos de celebração da evangelização e da consolação, como em cultos de evangelismo ou em celebrações de ação social da igreja.

História
Ina Duley Ogdon é a autora deste hino de grande aceitação nos Estados Unidos e em todo o mundo. Nasceu em 1872 em Illinois. Tomou-se professora aos dezesseis anos e aos vinte compôs seu primeiro hino, inspirada num sermão do evangelista Talmadge. 

Em 1896 casou-se com um professor que tomou-se agente postal ferroviário. O casal passou a residir em Toledo. Seu pai sofreu um grande revés econômico que causou, anos depois, um derrame seguido de paralisia. 

Ina foi sua enfermeira em 1912, ano em que escreveu este hino, testemunho de fé inabalável. Enviou o manuscrito ao grande compositor Charles H. Gabriel (hino n° 209) que preparou a música e a entregou ao editor Rodeheaver. 

Um ano depois o hino foi apresentado a um auditório em Wilkes Barre, na Pennsylvania, e começou sua trajetória de sucesso em todo o mundo. Chega a nós pela tradução do Rev. Entzminger (hino n° 108). 

Há inúmeras histórias sobre o hino, algumas pitorescas, como a de sua escolha, em 1925, para ser hino oficial da equipe de beisebol em Nanquim, na China. 

Ina Duley Ogdon foi enfermeira voluntária da Cruz Vermelha americana durante a primeira guerra mundial. Escreveu três livros e publicou mais de trezentos hinos, além de antemas e cantatas sacras. Faleceu em Toledo em 1964. 

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