Hino 34 - Convite ao louvor

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1. Demos com alegre som
Glória a Deus, porque ele é bom.

Sua graça Deus nos dá
Ele jamais nos deixará

2. como poder ele ordenou
E no mundo a luz raiou.

3. Com olhar de compaixão
Viu a nossa perdição

4. O seu povo abençoou,
No deserto ele o guiou.

5. Demos com alegre som
Glória a Deus, porque ele é bom.


Informações
Letra: Salmo 116
Paráfrase: John Milton, 1608 - 1674
Tradução: J. Costa, 1960
Música: Melodia alemã
Arranjo: John Bernard Wilkes, 1861

Ênfase do hino 
O hino enfatiza o convite para glorificar a Deus, reconhecendo a bondade e a graça que Ele concede ao seu povo.

Textos bíblicos
O hino não faz referência explícita a nenhum texto bíblico, mas pode ser relacionado a diversos salmos 
que exaltam a bondade e a fidelidade de Deus, como o Salmo 100, que é um chamado ao louvor e à adoração.

Teologia do hino 
O hino destaca a bondade de Deus e a sua graça que nunca falha, mesmo quando somos infiéis. Ele também ressalta a providência divina, pois foi Deus quem ordenou a criação e guiou o seu povo no deserto. O convite para glorificar a Deus é uma expressão de gratidão e reconhecimento pela sua bondade e cuidado para com o seu povo.

Aplicação prática 
O hino nos convida a expressar a nossa gratidão e louvor a Deus por tudo o que Ele tem feito em nossas vidas. Devemos lembrar da bondade de Deus em todas as circunstâncias, mesmo nas dificuldades, pois Ele nunca nos abandona. Além disso, devemos convidar outras pessoas a se juntarem a nós no louvor a Deus.

Quando cantar 
O hino é apropriado em qualquer momento de adoração e louvor a Deus, especialmente em momentos de gratidão e celebração pela bondade divina. Também pode ser cantado como um convite para outras pessoas se juntarem ao nosso louvor a Deus.

História
Universalmente conhecido pelo seu livro "Paraíso Perdido", John Milton marcou sua presença na literatura pela sua extraordinária cultura, reconhecida por Oliver Cromwell que o fez consultor da língua latina.

Em 1623 o jovem estudante da escola de "Saint Paul" escreveu esta paráfrase do Salmo 136, traduzida em 1960 por J. Costa. 

A melodia "Monkland", tradicional alemã, foi sempre associada ao texto de Milton e figura em nosso hinário num arranjo do músico John Bernard Wilkes, feito em 1861.

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