Hino 15 - Doxologia

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Tua , ó Deus, é toda a grandeza
E o poder e a glória e a vitória
E os louvores; vitória e louvores!
Tua, ó Deus, tua, ó Deus, é a grandeza
E o poder, a grandeza e o poder
E a glória e a vitória e os louvores eternos.
Pois tudo o que está no mar,
E está no céu e na terra é teu!
Teu é o domínio, teu é o domínio,
Ó Senhor! E Tu és acima de todos os reis,
De todos os reis. Amém. Amém. Aleluia!

Informações
Letra: 1 Crônicas 29.11
Adaptação: João Gomes da Rocha, 1888
Música: Arr. James Kent (1700-1776) do "Agnus Dei" da Missa Breve em Ré Maior K. 194 de Wolfgang Amadeus Mozart, 1774

Ênfase do hino
O hino 15 é uma doxologia, ou seja, uma expressão de louvor e glória a Deus. Ele enfatiza a grandeza, o poder, a glória e a vitória de Deus, e destaca que tudo o que está no mar, no céu e na terra é dele. O hino é uma forma de exaltar e adorar a Deus por quem Ele é e pelo que Ele faz.
Textos bíblicos:
Embora não haja uma base bíblica específica para o hino 15, seus versos refletem muitos conceitos bíblicos, como a grandeza e a soberania de Deus. Além disso, o hino traz a expressão "Teu é o domínio", que é baseada em Salmo 22:28 e Salmo 97:1.

Teologia do hino: 
O hino 15 exalta a grandeza e a soberania de Deus, reconhecendo que tudo o que existe é dele e está sob o seu domínio. Através da expressão "Tua é toda a grandeza", o hino reconhece que Deus é infinitamente maior e mais poderoso do que qualquer ser humano ou criatura. Além disso, o hino destaca que Deus é digno de louvor e adoração eterna, e que todas as coisas devem ser feitas para a sua glória.

Aplicação prática: 
O hino 15 nos lembra que Deus é grande, poderoso e digno de adoração. Ele nos encoraja a reconhecer a soberania de Deus em nossas vidas e a louvá-lo por quem Ele é e pelo que Ele faz. Quando cantamos esse hino, somos convidados a deixar de lado nossas preocupações e problemas e a nos concentrar em adorar a Deus por quem Ele é.

Quando cantar: 
O hino 15 é apropriado para ser cantado em qualquer ocasião de adoração e louvor a Deus, seja em um culto de domingo, em uma reunião de oração ou em um momento pessoal de devoção. Ele também é adequado para épocas litúrgicas, como a Quaresma e a Páscoa.

História
Trinta e cinco anos apenas foram suficientes para o legado de uma obra musical inesgotável e inconfundível de um dos maiores gênios com que a música já contou, Wolfgang Amadeus Mozart.

Desde a infância revelou um talento prodigioso para a música, explorado pelo pai, músico experiente e enérgico. Sua juventude foi difícil, mas fértil, embora cortada por uma morte precoce, sofrida e triste.

A parcela da sua enorme obra, dedicada à Igreja, revela uma religiosidade profunda e festiva ao mesmo tempo, tradicional na forma e ousada na inventiva. São quinze Missas, quatro Litanias, Ofertórios, Salmos, Motetos, Antífonas, "Te Deum", obras corais avulsas e o célebre "Requiem", sua última e mais discutida obra, talvez a mais divulgada.

James Kent, um dos músicos da Inglaterra que, no século dezoito, preocupou-se com o estilo "a cappella" para o "Anthem" (ou antífona) baseou-se num dos temas mais melódicos do "Agnus Dei", parte final da Missa Breve em Ré Maior K. 194 que Mozart compôs em 1774.

O texto bíblico usado foi adaptado pelo Dr. João Gomes da Rocha para o "Salmos e Hinos", sob o título de "Doxologia". Exemplo de procedimento musical do classicismo, determinado no tratamento das vozes em duetos nas regiões aguda, média e grave, este cântico tem sido desafio e gratificação para os conjuntos corais de nosso país.

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