Um menino guiava um homem com deficiência visual, puxando-o com uma varinha. A prefeitura tinha aberto uma valeta na rua, sem as devidas providências de segurança.
O menino passou pela valeta e não avisou o homem, que acabou caindo.
O homem foi instruído a acionar a prefeitura para pagar as despesas com o hospital. Um ponto importante na defesa da prefeitura foi o fato de ele ter um guia responsável por sua segurança, que se omitiu ao não avisá-lo do perigo.
De tudo isso concluímos que não fazer o bem é tão, ou mais grave do que praticar o mal.
Autor: Samuel Barbosa
(Extraído do livro “Pense Comigo – Meditações Evangélicas”, 1ª Edição – Rev. Samuel Barbosa)