Calúnia

Julgamento
Ouvi uma anedota que ilustra bem como as pessoas se enganam ao julgar o próximo. Um homem muito pobre escreveu uma carta a Deus pedindo mil reais para poder resolver um problema imediato. Sobrescritou o envelope: Ao Senhor Deus - CÉU. 

Botou a carta no correio. Ao fazerem a triagem da correspondência e, curiosos, os funcionários foram ver o que a carta continha. Tomando conhecimento do pedido, resolveram ajudar o pobre homem. Fizeram um rateio entre os demais funcionários da agência, mas conseguiram apenas oitocentos reais. Colocaram o dinheiro no envelope e mandaram para o remetente. 

Ao receber a carta com o dinheiro, o pobre homem ficou muito contente e, num gesto de agradecimento, olhou para o céu e disse: Senhor Deus, eu sei que o Senhor ia me ajudar e sei também que o senhor me mandou o malote de que eu precisava, só que aquela cambada lá do correio me afanou duzentão. É. Não julgueis porque no julgamento podemos cometer injustiças desse tipo. Diz um provérbio chinês que nós não podemos apontar um dedo contra uma pessoa porque nesse simples gesto temos três dedos apontados contra nós mesmos. Faça o gesto e verifique!

(Extraído do livro “Pense Comigo – Meditações Evangélicas”, 1ª Edição – Rev. Samuel Barbosa)

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