Hino 5 - Trindade adorada

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Glória seja ao Pai,
Ao Filho e ao Santo Espírito!

Como era no princípio,
É hoje e para sempre,

Eternamente! Amém! Amém!



Informações 
Latino, séc. 2º.
Tradução: João Gomes da Rocha - 1861-1974
Música 1: Charles Meinek - 1782-1859
Música 2: Henry W. Greatorex - 1851

Ênfase do hino
O hino "Trindade Adorada" enfatiza a adoração à Santíssima Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - reconhecendo a glória e eternidade de cada uma das Pessoas Divinas.

Textos bíblicos
O hino se baseia em várias passagens bíblicas, incluindo 2 Coríntios 13:13 ("A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós") e Apocalipse 1:8 ("Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso").

Teologia do hino
A teologia do hino destaca a adoração à Santíssima Trindade, reconhecendo a glória e eternidade de cada uma das Pessoas Divinas. O Pai é reconhecido como fonte da graça, o Filho como expressão do amor de Deus e o Espírito Santo como agente da comunhão e união entre Deus e seu povo.

Aplicação prática
Uma aplicação prática para a vida cristã é que devemos buscar adorar a Santíssima Trindade em nossa vida diária, reconhecendo a glória e eternidade de cada uma das Pessoas Divinas. Devemos buscar uma relação pessoal com cada uma das Pessoas, reconhecendo sua importância e obras na história da salvação.

Quando cantar
Este hino é apropriado para ser cantado em cultos de adoração a Deus, especialmente em celebrações especiais da Santíssima Trindade. Também pode ser cantado em momentos de reflexão pessoal e oração, como um lembrete da importância da adoração à Santíssima Trindade em nossa vida diária.

História
"Gloria Patri" é o título original deste hino latino do segundo século da era cristã. Chamado Doxologia Menor (Doxologia Maior é o 'Gloria in excelsis", canto dos anjos anunciando o Natal), este é um hino de louvor à Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. 

Tem sua primeira parte fundamentada na Grande Comissão (Mt 25.19) e a segunda, referente à perpetuidade desse louvor, foi incluída no quarto século, como resolução da chamada questão Ariana, uma complexa discussão sobre o Deus do Antigo e do Novo Testamentos. Definida a questão, a Doxologia passou a ser cantada após os Salmos e o "Magnificat" (Cântico de Maria).

Para o "Gloria Patri" usamos duas músicas. A primeira é de Charles Meineke, pianista, organista e compositor alemão que, depois de alguns anos na Inglaterra, transferiu-se para os Estados Unidos e atuou como organista na Igreja de São Paulo, em Baltimore, para a qual compôs uma coletânea publicada em 1844 que contém esta música.

A segunda encontra-se na famosa "Coleção de Música Sacra" de Henry Wellington Greatorex, editada em 1851. Nascido na Inglaterra, filho de eminente organista, Greatorex mudou-se para os Estados Unidos em 1838 e foi organista de diversas igrejas. Sua coletânea teve diversas edições e tomou seu nome muito difundido e reconhecido.

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