Hino 11 - Trindade Santíssima

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1. Santo! Santo! Santo! Deus Onipotente!
Louvam nossas vozes teu nome com fervor!
Santo! Santo! Santo! Justo e compassivo!
És Deus Triúno, Excelso Criador!

2. Santo! Santo! Santo! Nós, os pecadores!
Não podemos ver tua glória sem temor.
Tu somente és Santo! Só tu és perfeito,
Deus Soberano, imenso em teu amor.

3. Santo! Santo! Santo! Todos os remidos.
Juntos com os anjos, proclamam teu louvor?!
Antes de formar-se o firmamento e a terra
Eras e sempre és, e hás de ser Senhor!

4. Santo! Santo! Santo! Deus Onipotente!
Tuas obras louvam teu nome com fervor.
Santo! Santo! Santo! Justo e compassivo!
És Deus Triúno, Excelso Criador! Amém.


Informações
Letra: Reginald Heber, 1827
Tradução: João Gomes da Rocha, 1888
Música: John Bacchus Dykes, 1861. Desc. Donald D. Kettring, 1940

Ênfase do hino 
O hino "A Trindade Santíssima" enfatiza a santidade e a perfeição de Deus como o Criador, além da adoração à Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo.

Textos bíblico
O hino se baseia em vários textos bíblicos, incluindo a descrição da visão de Isaías no capítulo 6, que descreve os serafins clamando "Santo, Santo, Santo" diante do trono de Deus, e a descrição de Deus como "Justo e compassivo" em Êxodo 34:6.

Teologia do hino
A teologia do hino destaca a santidade e a perfeição de Deus, reconhecendo que os seres humanos são pecadores e não podem ver a glória de Deus sem temor. O hino também exalta a Trindade como o Excelso Criador - Pai, Filho e Espírito Santo - que existiu antes da criação do mundo e sempre existirá.

Aplicação prática 
O hino nos chama a adorar a Deus pela sua santidade e perfeição, reconhecendo a nossa própria pecaminosidade diante de um Deus santo. Também nos lembra da importância de reconhecer a Trindade como o Criador e Sustentador de todas as coisas, e de honrar cada pessoa da Trindade em nossa adoração e serviço.

Quando cantar 
Este hino é apropriado para ser cantado em momentos de louvor e adoração a Deus, especialmente em ocasiões onde se destaca a santidade e a perfeição de Deus. Também é adequado para ser cantado em momentos de reflexão e confissão, como um lembrete da nossa própria pecaminosidade e da necessidade de buscar a santidade de Deus.
 
História
Dentro da hinologia inglesa, certamente o movimento romântico, na entrada do século dezenove, contou com o participação de poetas e músicos que conseguiram despertar a atenção dos líderes anglicanos para o canto congregacional, em especial o Rev. Reginald Heber. 

Com o auxilio de Henry H. Milman, preparou um hinárío que só foi publicado após sua morte. Nele figuram alguns de seus melhores hinos, inclusive este, um dos mais apreciados e cantados em todo o mundo, traduzido para centenas de idiomas. 

Outros excelentes trabalhos de Heber podem ser encontrados neste hinário. O Rev. Heber faleceu na Índia, quando exercia a função de Bispo de Calcutá, aos quarenta e três anos.

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