Discriminaçao

Racismo
Uma Igreja dos Estados Unidos estava comemorando cinquentenário de organização. Um senhor foi até a Igreja para assistir as solenidades de aniversário, mas não deixaram entrar porque era negro. Voltou triste para casa e dormiu, Dormiu e sonhou. No sonho o Senhor Jesus apareceu a ele e lhe perguntou por que estava tão triste. 

- Ó Senhor, eu tentei entrar em tal Igreja que estava comemorando cinquentenário de organização e não me deixaram entrar por causa da minha cor! 

- Ah meu filho, não se preocupe não, eu estou tentando entrar naquela Igreja há cinquenta anos e até hoje não consegui! E pensar que Jesus diz: "eis que estou à porta e bato, se alguém ouvir a minha voz e abrir a sua porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo".

(Extraído do livro “Pense Comigo – Meditações Evangélicas”, 1ª Edição – Rev. Samuel Barbosa)

O suposto roubo do cavalo
Isso foi comigo. Já cursava o penúltimo ano de Seminário. Visitei o campo do Rev. Wey em Tapijara. Já voltava do campo em que preguei, em Pirambóia-SP. Na estação, esperava-me o Rubem Rodrigues com um cavalo arreado, o mesmo que me levara. Ao montar no animal, vendo diversos cavalos, desatei a rédea de um e, quando o estava montando, apareceu, por entre a fileira de animais de sela, um caboclo esbravejando, gritando comigo, chamando-me "ladrão de cavalo". 

Não tive, no momento, força para reagir com uma explicação adequada. Neste ínterim, surgiu o meu companheiro, o Rubens Rodrigues, rapaz decidido e forte que ouvira as bravatas do homem. Veio ao seu encontro e, ficando entre o homem e mim, gritou com ele e disse: "O amigo se engana. Para falar deste rapaz nestes termos é preciso conhecer quem ele é. É estudante no Seminário. 

É pregador da Palavra de Deus e quase ministro". Com isso, o homem assustou-se e eu me expliquei: "O Sr. me desculpe. Não sou bom observador e pensei que o seu cavalo era o meu." Estava explicado. Meu cicerone acalmou-se, e o homem corou envergonhado, por me achar com jeito de "ladrão de cavalo".

(Extraído do livro “Os meus dias” – Rev. Lázaro Lopes de Arruda, 1997.)

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