Hino 159 - Bondoso Amigo


Quão bondoso Amigo é Cristo,
Revelou-nos seu amor;
E nos diz que lhe entreguemos
Os cuidados, sem temor.
Falta ao coração dorido
Gozo, paz, consolação?
É porque nós não levamos
Tudo a ele, em oração.

Andas triste e carregado
De pesares e de dor?
A Jesus, eterno abrigo,
Vai, com fé, teu mal expor.
Teus amigos te desprezam?
Conta-lhe isso em oração,
E, por seu amor tão terno,
Paz terás no coração.

Cristo é verdadeiro Amigo!
Disso prova nos mostrou,
Quando, para resgatar-nos,
Ele, humilde, se encarnou.
Derramou precioso sangue
Para nos purificar!
Gozo, em vida e no futuro,
Já podemos alcançar!

Palavras-chave: amizade - oração - consolo - redenção.

Ênfase do hino: A ênfase principal do hino é a amizade de Jesus Cristo, que se revelou a nós como um amigo bondoso e amoroso. O hino destaca a importância de levarmos todos os nossos cuidados e preocupações a Jesus em oração, confiando em seu amor e cuidado por nós. Além disso, o hino enfatiza a consolação que podemos encontrar em Jesus, que nos oferece paz e alegria em meio às tristezas e dores da vida. Por fim, o hino destaca a redenção em Jesus Cristo, que nos purifica e nos oferece alegria em vida e no futuro.

Teologia do hino: O hino enfatiza a amizade de Jesus Cristo, mostrando que ele se revelou a nós como um amigo bondoso e amoroso. Ele destaca a importância de levarmos todos os nossos cuidados e preocupações a Jesus em oração, confiando em seu amor e cuidado por nós. O hino também enfatiza a consolação que podemos encontrar em Jesus, mostrando que ele nos oferece paz e alegria em meio às tristezas e dores da vida. Por fim, o hino destaca a redenção em Jesus Cristo, mostrando que ele derramou seu precioso sangue para nos purificar e nos oferecer alegria em vida e no futuro.

Textos bíblicos: O hino é baseado em vários textos bíblicos que falam da amizade de Jesus Cristo, como João 15:15, que diz: "Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu tornei conhecido a vocês." O hino também faz referência à oração, mencionado em várias passagens bíblicas, como Filipenses 4:6, que diz: "Não se preocupem com nada, mas em todas as orações peçam a Deus o que vocês precisam e orem sempre com ação de graças."

Metáforas e simbologia: O hino utiliza a metáfora da amizade para descrever o relacionamento que podemos ter com Jesus Cristo, mostrando que ele se revelou a nós como um amigo bondoso e amoroso. A simbologia da oração é usada para descrever a importância de levarmos todos os nossos cuidados e preocupações a Jesus em oração, confiando em seu amor e cuidado por nós. A simbologia da redenção é usada para descrever a importância da morte e ressurreição de Jesus Cristo, que nos purifica e nos oferece alegria em vida e no futuro.

Aplicação prática: O hino nos encoraja a cultivar um relacionamento de amizade com Jesus Cristo, levando todos os nossos cuidados e preocupações a ele em oração e confiando em seu amor e cuidado por nós. Ele nos lembra da importância de encontrar consolo em Jesus, que nos oferece paz e alegria em meio às tristezas e dores da vida. O hino também nos desafia a viver em alegria e gratidão pela redenção em Jesus Cristo, que nos purifica e nos oferece alegria em vida e no futuro.

Quando cantar: Este hino é apropriado para qualquer ocasião de adoração ou louvor, especialmente durante momentos de reflexão sobre a amizade de Jesus Cristo e a importância de levarmos todos os nossos cuidados e preocupações a ele em oração. Pode ser particularmente significativo em momentos de consolo e paz, lembrando-nos da importância de encontrar consolo em Jesus em meio às tristezas e dores da vida. Também pode ser apropriado em momentos de celebração da redenção em Jesus Cristo, mostrando nossa gratidão por sua morte e ressurreição que nos purifica e nos oferece alegria em vida e no futuro.

Andrei Barros

linkedin youtube facebook Andrei é editor do blog Semeando Vida. Ele é pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil com cerca de 20 anos de experiência. Em 1998 foi missionário em Portugal. Em 2003, formou-se em teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul e foi ordenado pastor no ano seguinte. Em 2015, obteve a licenciatura em História. Tem MBA em Gestão de Pessoas e Liderança Atualmente estuda Psicologia e faz MBA em Gestão de Projetos, além de pós-graduação em Comunicação e Relacionamento Interpessoal.

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