Hino 161 - O melhor amigo

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1. Sei que o melhor Amigo é Cristo!
Quando a tempestade assalta a fé
Pronto estende sua mão
Tranquiliza o coração!
Sim, o melhor Amigo é Cristo!

     Jesus é o melhor Amigo!
     Jesus é o melhor Amigo!
     Repreende com dulçor
     E me anima com vigor!
     Sim, o melhor Amigo é Cristo!

2. Oh! Que fiel Amigo é Cristo!
Nele encontro amor, consolo e paz
Em seu braço esperarei
Mal nenhum eu temerei!
Sim,o melhor Amigo é Cristo!

3. Quando eu passar o vale escuro
E chegar às águas do Jordão
Sem receio, com Jesus
Entrarei no céu de luz
Sim, o melhor Amigo é Cristo

4. No paraíso eterno, juntos
Nós, os salvos, reunidos lá
Este canto de louvor
Entoaremos ao Senhor:
"Sim, o melhor amigo é Cristo"

     Jesus é o melhor Amigo!
     Jesus é o melhor Amigo!
     Do pecado me salvou,
     Para os céus me preparou
     Sim, o melhor Amigo é Cristo!


Informações
Letra: Peter Philip Bilhorn, 1865 - 1936
Tradução: João Gomes da Rocha, 1897
Música: Peter Philipe Bilhorn

Ênfase do hino: O hino enfatiza a amizade e a fidelidade de Jesus Cristo como o melhor Amigo, que está sempre ao nosso lado, oferecendo amor, consolo e paz em todas as circunstâncias da vida.

Teologia do hino: O hino apresenta uma teologia centrada em Cristo, que é retratado como o melhor Amigo do crente. A letra destaca a fidelidade e o amor incondicional de Cristo, que está sempre presente para nos ajudar, proteger e guiar. O hino também destaca a salvação por meio de Jesus, que nos prepara para a vida eterna no paraíso.

Textos bíblicos:
- João 15:13: "Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida pelos seus amigos."
- Provérbios 18:24: "Há amigos que levam à ruína, e há amigos mais chegados do que um irmão."
- Filipenses 4:7: "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus."

Metáforas e simbologia:
- "Quando a tempestade assalta a fé": A tempestade é uma metáfora para as dificuldades da vida, que podem abalar nossa fé. Jesus é retratado como alguém que estende a mão para nos ajudar a superar essas dificuldades.
- "Entrarei no céu de luz": O céu é simbolizado como um lugar de luz e paz, onde os salvos estarão reunidos com Cristo para sempre.
- "Do pecado me salvou": O pecado é uma metáfora para a condição humana de separação de Deus. Jesus é retratado como aquele que nos salva dessa condição, nos resgatando para uma vida de amizade e comunhão com Deus.

Aplicação prática: O hino oferece consolo e encorajamento para o crente em momentos de dificuldade, lembrando-o de que Jesus é seu melhor Amigo e está sempre presente para ajudar. O hino também aponta para a importância de uma vida de amizade com Cristo, que é capaz de transformar nossas vidas e nos preparar para a vida eterna no paraíso.

Quando cantar: O hino é apropriado para momentos de adoração e louvor a Deus, bem como para momentos de consolo e encorajamento durante períodos de dificuldade. Pode ser cantado em qualquer época litúrgica ou ocasião especial, como cultos de oração, funerais e celebrações de aniversário ou casamento.

História
Autor e compositor de "O melhor amigo", Peter Philip Bilhorn nasceu em Illinois em 1865, filho de imigrantes da Bavária. Não chegou a conhecer o pai, morto na Guerra Civil poucos dias antes de seu nascimento. 

Em 1876 a família mudou-se para Chicago, onde Peter e seu irmão mais velho organizaram uma firma construtora de vagões. Cantor popular altamente apreciado, Bilhom converteu-se durante uma campanha evangelística liderada por George F. Pentecost e George C. Stebbins. 

Dedicou-se ao estudo aprimorado de música com Frederick W. Root e o próprio Stebbins. Resolveu participar de campanhas evangelísticas como cantore dirigente do canto congregacional e realizou diversas viagens com os pregadores O'Dell, Pentecost e John Currie, retornando a Chicago em 1887. 

Bilhom inventou um harmônio portátil de pouco peso, muito prático para o trabalho missionário. Chegou a organizar uma firma para construir esse instrumento. 

Tomou-se famoso como cantor e regente. Em 1900 foi a Londres para reger um coral de quatro mil vozes durante a "World's Christian Endeavor Convention" e foi convidado pela Rainha Victoria para cantar na capela do Palácio de Buckingham. 

Bilhom compôs mais de duzentos hinos publicados em diversas coletâneas e largamente divulgados através de sua editora "Bilhorn Publishing Company". Faleceu em Los Angeles, Califórnia, em 1936.

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